sábado, 30 de abril de 2011
Concepcion, Bolivia
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Villamonte, Bolivia
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sexta-feira, 29 de abril de 2011
Concepcion, Paraguai
No Brasil já tinha experimentado picadas de diferentes tipos de formigas, umas mais dolorosas que outras, dependendo do tipo de veneno que tinham, mas esta formiga do Paraguai surpreendeu-me, nao tinha veneno nenhum, mas tinha força suficiente para me deixar o pé a sangrar e nem era assim tao grande!!
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Yacare'i, Caaguazu, Paraguai
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
Novamente o Rio
De volta ao Rio encontrei-o como ainda não o tinha visto antes, com um céu limpo sem nuvens.
A luz dourada e transparente do entardecer dava uma nova beleza à cidade e fazia com que cada se destacasse belo e imponente, estivesse coberto de floresta, rocha escura ou favela. Até as águas sujas da baía de Guanabara junto à Ilha do Governador pareciam belas com os seus reflexos dourados.
Passei a(s) hora(s) que demorou entrar na cidade de autocarro (Ônibus) à hora de ponta do final da tarde a contemplar a paisagem por entre o ruído de buzinas e motores.
Telefonando para confirmar o meu couch no Rio descobri que este tinha sido cancelado há dias (eu ainda não sabia porque não tinha visto o e-mail entretanto).
Ao chegar à rodoviária procurei um cybercafe (lan-house) e descobri que nenhum dos meus outros pedidos de couch tinha tido resposta positiva.
Restava-me uma hipótese: ligar para o Sérgio que me tinha hospedado da última vez que tinha estado no Rio e que era uma pessoa com a qual eu sabia que podia contar desde que ele me pudesse ajudar.
Liguei... felizmente ele tinha acabado de regressar de Brasília e estava a chegar a casa. Como esperava ele disse que eu podia ficar lá essa noite.
Peguei nas malas e fui para a casa dele. Mais uma vez fui bem recebido, e tive direito a jantar completo com suco e tudo.
Infelizmente o Sérgio tinha de viajar de novo em negócios no dia seguinte, por isso depois do jantar e de conversar com ele fui à internet enviar mais meia dúzia de pedidos de couch antes de me deitar, esperando que no dia seguinte já tivesse lugar onde ficar.
Não tinha! Saí com o Sérgio de casa e fui pegar (apanhar) um autocarro para a zona sul mesmo sem saber para onde ía.
Aí lembrei-me que ainda tinha no bolso o cartão com o contacto do Maka (que conheci no meeting de couchsurfing do Rio) que é o dono de um pequeno hostel na Rocinha, iria ter que pagar, mas um hostel na favela não devia ser muito caro.
Olhei para o relógio, eram 7:30 da manhã, provavelmente ninguém me ia atender a chamada, mas ainda assim telefonei e o Maka atendeu.
Encontramo-nos em S. Conrado e subi com ele à favela (da Rocinha) num moto-táxi.
Os moto-táxis fizeram-me recordar o norte de África e as ruas estreitas e labirínticas da favela também.
Não existia nenhum grande souk com cheiro de especiarias como em Marrocos, mas existiam dezenas de mini-mercados, tascas, cabeleireiros, barracas de cachorros, oficinas, lan houses, vendedores de rua e muita gente passando, trabalhando, discutindo, vivendo...
Do terraço da casa do Maka viasse grande parte da Rocinha, entalada entre dois morros (Morro dos dois irmãos e Pedra da Gávea) descendo até ao mar em S. Conrado.
Depois do almoço fomos até a praia de Ipanema onde passei a maior parte da tarde.
A praia estava cheia (como em qualquer dia de sol) com alguns cariocas e muitos turistas. Os corpos na sua maioria esbeltos e bem trabalhados como seria de esperar numa das cidades mais hedonistas do mundo.
A água estava muito fria (segundo o Maka) ou seja à mesma temperatura que a água no algarve num dia bom. As ondas (relativamente grandes) rebentavam quase em cima da praia. Era necessário passar a linha de rebentaçao para se poder estar tranquilo sem que uma onda nos fizesse rebolar de volta para a areia.
Depois de umas horas na praia deixei o Maka e fui apanhar o metro para o Flamengo para ir jogar basquetebol com alguns couchsurfers.
Por volta das 17:00 deixei a praia e apanhei o metro para Flamengo para ir jogar basquetebol.
Haviam poucos couchsurfers no campo, mas deu para jogar com outros jogadores que estavam aí.
Depois do jogo já de noite voltei para a Rocinha sozinho e tranquilo, nao senti nenhum ambiente de tensao, nao vi ninguém armado e além disso as ruas continuavam cheias de gente o que transmitia alguma segurança.
Á noite fui sair com o Maka e um grande grupo de italianos seus conhecidos. Fomos até á feira de S. Cristovao que é uma feira nordestina com musica , gastronomia, artesanato e produtos regionais do nordeste.
...
Favela da Rocinha, ao fundo Pedra da Gávea
Rocinha vista mais de perto
Rocinha de noite
Rocinha de noite
Lagoa Rodrigo de Freitas e ao longe o Redentor vistos do Mirante da Rocinha
Eu e o Maka
Rio de Janeiro vista do Mirante de St. Marta
Enseada de Botafogo e Pão de Açucar vistos do Mirante de St. Marta
Cristo Redentor no topo do Corcovado
Lagoa Rodrigo de Freitas
Cristo Redentor visto da Floresta da Tijuca
Ilhas em frente a Ipanema
Morro dos Dois Irmaos (Esquerda) Pedra da Gávea (Centro) e Floresta da Tijuca (Direita)
Rio de Janeiro e Baía de Guanabara vistos do Corcovado
"Cair da noite em Copacabana"
A luz dourada e transparente do entardecer dava uma nova beleza à cidade e fazia com que cada se destacasse belo e imponente, estivesse coberto de floresta, rocha escura ou favela. Até as águas sujas da baía de Guanabara junto à Ilha do Governador pareciam belas com os seus reflexos dourados.
Passei a(s) hora(s) que demorou entrar na cidade de autocarro (Ônibus) à hora de ponta do final da tarde a contemplar a paisagem por entre o ruído de buzinas e motores.
Telefonando para confirmar o meu couch no Rio descobri que este tinha sido cancelado há dias (eu ainda não sabia porque não tinha visto o e-mail entretanto).
Ao chegar à rodoviária procurei um cybercafe (lan-house) e descobri que nenhum dos meus outros pedidos de couch tinha tido resposta positiva.
Restava-me uma hipótese: ligar para o Sérgio que me tinha hospedado da última vez que tinha estado no Rio e que era uma pessoa com a qual eu sabia que podia contar desde que ele me pudesse ajudar.
Liguei... felizmente ele tinha acabado de regressar de Brasília e estava a chegar a casa. Como esperava ele disse que eu podia ficar lá essa noite.
Peguei nas malas e fui para a casa dele. Mais uma vez fui bem recebido, e tive direito a jantar completo com suco e tudo.
Infelizmente o Sérgio tinha de viajar de novo em negócios no dia seguinte, por isso depois do jantar e de conversar com ele fui à internet enviar mais meia dúzia de pedidos de couch antes de me deitar, esperando que no dia seguinte já tivesse lugar onde ficar.
Não tinha! Saí com o Sérgio de casa e fui pegar (apanhar) um autocarro para a zona sul mesmo sem saber para onde ía.
Aí lembrei-me que ainda tinha no bolso o cartão com o contacto do Maka (que conheci no meeting de couchsurfing do Rio) que é o dono de um pequeno hostel na Rocinha, iria ter que pagar, mas um hostel na favela não devia ser muito caro.
Olhei para o relógio, eram 7:30 da manhã, provavelmente ninguém me ia atender a chamada, mas ainda assim telefonei e o Maka atendeu.
Encontramo-nos em S. Conrado e subi com ele à favela (da Rocinha) num moto-táxi.
Os moto-táxis fizeram-me recordar o norte de África e as ruas estreitas e labirínticas da favela também.
Não existia nenhum grande souk com cheiro de especiarias como em Marrocos, mas existiam dezenas de mini-mercados, tascas, cabeleireiros, barracas de cachorros, oficinas, lan houses, vendedores de rua e muita gente passando, trabalhando, discutindo, vivendo...
Do terraço da casa do Maka viasse grande parte da Rocinha, entalada entre dois morros (Morro dos dois irmãos e Pedra da Gávea) descendo até ao mar em S. Conrado.
Depois do almoço fomos até a praia de Ipanema onde passei a maior parte da tarde.
A praia estava cheia (como em qualquer dia de sol) com alguns cariocas e muitos turistas. Os corpos na sua maioria esbeltos e bem trabalhados como seria de esperar numa das cidades mais hedonistas do mundo.
A água estava muito fria (segundo o Maka) ou seja à mesma temperatura que a água no algarve num dia bom. As ondas (relativamente grandes) rebentavam quase em cima da praia. Era necessário passar a linha de rebentaçao para se poder estar tranquilo sem que uma onda nos fizesse rebolar de volta para a areia.
Depois de umas horas na praia deixei o Maka e fui apanhar o metro para o Flamengo para ir jogar basquetebol com alguns couchsurfers.
Por volta das 17:00 deixei a praia e apanhei o metro para Flamengo para ir jogar basquetebol.
Haviam poucos couchsurfers no campo, mas deu para jogar com outros jogadores que estavam aí.
Depois do jogo já de noite voltei para a Rocinha sozinho e tranquilo, nao senti nenhum ambiente de tensao, nao vi ninguém armado e além disso as ruas continuavam cheias de gente o que transmitia alguma segurança.
Á noite fui sair com o Maka e um grande grupo de italianos seus conhecidos. Fomos até á feira de S. Cristovao que é uma feira nordestina com musica , gastronomia, artesanato e produtos regionais do nordeste.
...
Favela da Rocinha, ao fundo Pedra da Gávea
Rocinha vista mais de perto
Rocinha de noite
Rocinha de noite
Lagoa Rodrigo de Freitas e ao longe o Redentor vistos do Mirante da Rocinha
Eu e o Maka
Rio de Janeiro vista do Mirante de St. Marta
Enseada de Botafogo e Pão de Açucar vistos do Mirante de St. Marta
Cristo Redentor no topo do Corcovado
Lagoa Rodrigo de Freitas
Cristo Redentor visto da Floresta da Tijuca
Ilhas em frente a Ipanema
Morro dos Dois Irmaos (Esquerda) Pedra da Gávea (Centro) e Floresta da Tijuca (Direita)
Rio de Janeiro e Baía de Guanabara vistos do Corcovado
"Cair da noite em Copacabana"
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